Seringueiras,   

ESTAMOS AO VIVO 152556

Oropouche Estado do Rio registra quarta morte por febre do Oropouche Vítima é uma mulher de 38 anos, moradora de Nilópolis 6x4j58

Publicado 05/06/2025
A A

Mais uma pessoa morreu em decorrência da febre do Oropouche no estado do Rio de Janeiro. A vítima é uma mulher de 38 anos, moradora de Nilópolis, na Baixada Fluminense. Ela morreu após frequentar um parque da cidade, no mês de maio, e ficar hospitalizada. A amostra foi analisada pelo Laboratório Central de Saúde Pública Noel Nutels (Lacen-RJ) e pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), constatando-se que o óbito foi causado pelo vírus da febre do Oropouche. 4a591z

Essa é a quarta morte registrada no estado em consequência da doença. Os outros três óbitos foram confirmados em Cachoeiras de Macacu, Paraty e Macaé. Os casos são considerados episódios isolados. Não houve novos registros de casos graves e internações relacionados à febre do Oropouche nos municípios onde aconteceram as mortes.

A partir da notificação da suspeita da primeira morte, a comissão de investigação de óbitos da Secretaria de Estado de Saúde (SES-RJ) se dedicou a investigar o caso de forma minuciosa, com o apoio de técnicos do Ministério da Saúde. Os protocolos de vigilância epidemiológica e controle da doença também foram aprimorados.

“Desde que o vírus entrou em nosso estado, no ano ado, temos trabalhado no aperfeiçoamento de nossas rotinas e na assistência oferecida aos pacientes. A SES-RJ monitora semanalmente o avanço da Oropouche e temos feito capacitações com os municípios com o objetivo de evitar a proliferação da doença”, destacou a secretária de Estado de Saúde, Claudia Mello.

Recomendações
A febre do Oropouche é transmitida principalmente pelo maruim (Culicoides paraensis), inseto bem pequeno e corriqueiro em áreas de mata, cachoeiras e plantação de bananeiras. Os sintomas são parecidos com os da dengue.

O período de incubação dura entre quatro e oito dias. O início geralmente é marcado por febre, dor de cabeça, dor nas articulações, dor muscular, calafrios e, às vezes, náuseas e vômitos persistentes por até cinco a sete dias. Na maioria dos casos, o paciente se recupera em uma semana.

“A febre do Oropouche é nova no nosso estado e requer atenção redobrada. O maruim é bem pequeno e corriqueiro em locais silvestres e áreas de mata. Por isso, a recomendação é usar roupas que cubram a maior parte do corpo, ar óleos corporais nas áreas expostas da pele, limpar terrenos e locais de criação de animais, recolher folhas e frutos que caem no solo e instalar telas de malha fina em portas e janelas”, explica o subsecretário de Vigilância e Atenção Primária à Saúde do estado, Mário Sergio Ribeiro.

Em 2025, até esta quarta-feira (4), foram registrados 1.836 casos confirmados da doença no estado. As cidades que concentram mais notificações são: Cachoeiras de Macacu (672), Macaé (517), Angra dos Reis (392) e Guapimirim (172).

Anterior

Agência ambiental multa empresas que derramaram corantes em Jundiaí 566p6z

Próxima

Aluno é flagrado com arma de airsoft em Escola Militar de Cuiabá 2j2725

Outras notícias da categoria Geral
Cieps completam 40 anos como projeto de referência para educação 3n5c5f
Lula promete ligar pessoalmente para convidar Trump à COP30 6g614q
Princesa japonesa inicia viagem ao Brasil 1x5g63
Parlamentos do Brics criticam ações protecionistas no comércio mundial 6g1g2u

ESTAMOS AO VIVO 152556

Últimas
Hoje, às 10h 28min MÁQUINA PRÓPRIA: Funcionária desviou mais de R$ 20 mil em vendas de loja e perdeu tudo no 'Tigrinho' 175m4d
Hoje, às 10h 22min Mulher é presa com drogas que seriam levadas para presídio em Porto Velho 27v5w
Hoje, às 10h 21min Celular apreendido leva PF a operação contra garimpo ilegal em terra indígena de Rondônia 4r3t1z
Hoje, às 10h 17min Polícia Civil prende dois foragidos da justiça em Candeias do Jamari 686l62